sábado, 29 de agosto de 2009

Silêncio

Passa o céu mimoso de nuvens carregadas
Duvidosas de algo evidente
Carinhos suaves e folhas ao vento
Simples sorrisos e vozes medrosas

Um sei lá que a gente sente
Riso interno com nada mais
Olhos e olhos frente a frente
Ausência da mente se faz

Mistura de nédias nuances indefinidas
Ah, deleito-me ao olhar;
Imóvel permaneço nesses olhos penetrantes.
Haja mistérios por um instante:
Deixemos o silêncio no ar.

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