Eu sou uma breve brisa
Passa despercebida
Silenciosa, caminho a vários espaços
Todos em vão
Sem entender.
Afinal, o que consuma a vida?
Fujo em dúvida da dívida que alegam que tive
Porém,
Nem sei o que é dever
Num olhar desesperado,
Digo ao mundo esse falar ausente em mim
Mas que digo numa breve esperança:
Por favor,
Deixe-me passar
Não permita mais o que é sofrer.
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