quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Pena

Pena, pena
Por que a sinto tão plena?
Tanto quero ajudar
A dor da perda
Inquietante a palpitar

Se sofro calada
Tu exclamas munido
De armas de amor
E sopros gemidos

Frui cegamente só
Na incessante luta
Por que não enxergas
A real conduta?

O medo,
Paralelo da amargura,
Tuas ações refreia
Triste tortura.

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