quinta-feira, 22 de abril de 2010

Senti. Algo dentro de mim tocou profundamente o eu-desconhecido, fundo do Desejo, desgosto dos bem-afortunados. Uma magoazinha ressurgiu, porém com outra roupagem. Sei que posso e sou, mas...ah, saudade é um sacrilégio! Malditos são os que a sentem intensamente. Veio um fluido amargo em meus lábios e pus-me a lavá-los com meus anseios. Chorei. Talvez como aquelas criancinhas aflitas que sofrem a falta da mãe. Esta, a Primeira que lhes afugenta do medo da morte, dando a vida. Proveu-os paz e amor que...é...que eu busco incessantemente, todos os dias, desde então.

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