domingo, 6 de junho de 2010

De uma vertigem surgiram bolhas coloridas e sopros confusos. Ela não entendia sequer o falar de sua mente. Folhas e artefatos próximos diziam sacrilégios que a agrediam, porém eram fatos!Olhos vidrados ao redor sem compreender as imagens espectrais que cobriam o céu escarlate daquela manhã estranha. Náuseas, muitas náuseas e a sensação de que não deveria estar ali. Sabia que algo ocorreria in loco de suas membranas...

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