Vós sois o espectro da alma
O abismo de meu corpo
A revelação de minhas entranhas
Surge em mim o ventre amargo da dor
Que consiste em sofrer loucamente por vós
Contemplando vossa ternura
E vosso contemplamento
Ah...como chorais por mim
Vós que tanto quereis temer
A sombra da minha feição
O caráter mais sóbrio
Reside em dizer-vos
Oh...
Vós sois sempre
Motivo de contentamento
Minha maior afeição
E meu eterno intento.
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