"Só os aromas, só as essências terão os eflúvios castos, os fluidos luares de expressão, o ritmo inefável para contar que latentes palpitações traz Ela no sangue, que chama d´astro lhe inflama o peito, quando volta triste dos concertos egrégios e vai enclausurar-se na alcova, - muda, muda, talvez sob a névoa das lágrimas, na emovente concentração dos que morrem amando..."
(Sofia - Missal - Cruz e Sousa)
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